E lá vamos nós de novo
brincar de ser poeta,
e o que eu não tenho medo
é de tentar fazer enredo.
Não tem jeito, nem quando eu me deito
gosto, tento, meço e faço
mas o que tenho é pé descalso
na estrada da palavra.
Me desculpo, homem matuto
por tomar-te todo o tempo
lendo, relendo, vendo e fazendo
todo esforço pra tentar me captar.
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